Miniapresentação

O 1º Encontro Cidade e Cultura: Rebatimentos no Espaço Público Contemporâneo visa explorar:
"as relações entre cidade e cultura, entre elas o papel que a cultura vem desempenhando nos processos urbanos contemporâneos, analisando as políticas culturais e urbanas, e suas conseqüências sociais, investigando sua complexidade e criando novas possibilidades de discussão, representação e visualização de espaços públicos urbanos".
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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Território e espaço público

Matéria feita pelos Jovens Repórteres de Nova Iguaçu, retirada do Blog Cultura NI: http://culturani.blogspot.com/

quarta-feira, 24 de novembro de 2010
por Jefferson Loyola


O primeiro encontro Cidade&Cultura foi apresentado pelo seu segundo dia, e ultimo, com uma mesa debatendo espaço público e território. Recapitulando sobre o que é o evento, ele se trata de um encontro para rebatimentos no espaço contemporâneo sobre a cultura e cidade. A mesa foi composta por Claudia Pfeiffer, Catia Antonia da Silva, Marcella Camargo e Camila de Oliveira, tendo como mediadora Ana Clara Torres Ribeiro.

Inicialmente Catia Antonia apresentou um vídeo com fotos, em forma de slides, demonstrando territórios utilizados, alguns na Baía da Guanabara mostrando cinco colônias de pescadores que não estão registradas como territórios. Explicou sobre os tópicos: Espaço público e território, entrando na definição de “Estado” e mostrando a correspondência comum entre eles. “A interferência do Estado está presente dentro do território e do espaço público”, afirmou ela.

Esfera pública ou espaço público corresponde ao comum o que pode ser visto e ouvido pelos outros e por nós mesmos, ou seja, a realidade. Território já pode ser definido como uma área de soberania do estado de expressão das relações de poder e de lutas entre grupos, classes e até mesmo sujeitos. “Território não é um conceito simples, mas um conceito antigo”, disse Catia, a quem território pode se pensar a partir dos usos.

“A Baía da Guanabara seria ou não um espaço público?”, questionou a palestrante, exemplificando que espaço público não se tem dono, mas na hora de cuidar, onde estará ele? Reforçando sempre o pensamento de espaço público numa dimensão de visibilidade, suas considerações finais foram: o reconhecimento das horizontalidades e verticalidades no espaço geográfico e a luta contra a invisibilidade de espaço público proferidas em seu discurso.

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